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terça-feira, 18 de junho de 2013

APRENDI


Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto. 
Aprendi que não importa as quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.
Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. 
Que posso usar meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando. 
Eu aprendi... Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida. 
Que por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho. 
Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência. 
Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei. 
Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles. 
Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sentem. 
Aprendi que perdoar exige muita prática. 
Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso. 
Aprendi... Que nos momentos mais difíceis a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas. 
Aprendi que posso ficar furioso, tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel. 
Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso. 
Eu aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, que eu tenho que me acostumar com isso. 
Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro. 
Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso. 
Eu aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto. 
Aprendi que numa briga eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver. 
Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem. 
Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida. 
Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes. 
Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio. 
Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério. 
E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos. 
Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre. 
Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito. 

A mensagem é significativa, e sua autoria é atribuída a William Shakespeare.

domingo, 9 de junho de 2013

SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO BILATERAL - TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE DOENÇAS OSTEOMUSCULARES PARA BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS - INSS


O que é?

A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) é um quadro de desconforto gradual, podendo chegar à dor importante na região inferior do pescoço (cervical e dorsal alta) e também no membro superior.

Como se desenvolve?

A causa é a compressão do feixe vascular (artéria e veia) e nervoso, que vai para o membro superior devido a alterações posturais e ou anatômicas que alteram o triângulo formado pela primeira costela, clavícula e músculos escaleno e peitoral.

A maioria das manifestações é devida à compressão nervosa.

O que se sente?

# A dor em geral é intermitente e relacionada aos movimentos, principalmente aqueles realizados com os braços elevados.

# Pode haver ainda:


  •  formigamento (parestesia) e diminuição de força preferencialmente nos dedos anular e mínimo.

  • Alguns pacientes apresentam cefaléia, dificuldade de coordenação e distúrbios psicológicos, como depressão.

  • Na compressão vascular os sintomas são edema no membro superior e alterações da cor, que ocorrem de forma intermitente. 

  • Na compressão venosa pode resultar em trombose da veia subclávia.
Estas estruturas anatômicas que formam um triângulo são comparadas a um "desfiladeiro", de onde se origina o nome da síndrome.

# ANOMALIAS CONGÊNITAS

  •  costela cervical, 
  • processo transverso longo da sétima vértebra cervical, 
  • ou faixa fibromuscular anômala na saída torácica.

Como se faz diagnóstico diferencial?

Deve ser feito com neurite do plexo braquial, síndrome do túnel do carpo, hérnia de disco cervical, síndrome do impacto do ombro, tumor de Pancoast(http://www.infoescola.com/neoplasias/tumor-de-pancoast/ e compressão do nervo ulnar.

Como se faz o tratamento?
O tratamento é baseado em: 

exercícios posturais, pois o problema está relacionado com má postura:


  •  costas curvadas 
  • e anteriorização do pescoço e cabeça:

FISIOTERAPIA

http://fisioterapiaquintana.blogspot.com.br/2012/12/anteriorizacao-da-cabeca-acelera.html) 



  • nas posições sentada, em pé ou mesmo deitada- orientação de hábitos posturais (reeducação postural clássica, que tem comprovação científica) 
  • e revisão ergonômica do trabalho
  • em muitos casos, medidas terapêuticas de medicina física, tais como eletroterapia analgésica (TENS), 
  • termoterapia 
  • e exercícios de relaxamento são benéficos, além dos já citados exercícios posturais (reeducação postural clássica, que tem comprovação científica)
  • em casos específicos onde há dor muscular, caracterizada como miofascial, os bloqueios anestésicos locais nos pontos-gatilho (bandas musculares contráteis) são bastante eficazes.

Observações Importantes sobre FISIOTERAPIA

O tratamento fisiátrico nunca deve durar menos de 3 meses e deve ser contínuo. 


Na falha de um tratamento bem supervisionado, há indicação de avaliação cirúrgica.

Reeducação Postural Global (RPG) não está indicada, pois não há comprovação científica do método.

Na presença de anomalia como a costela cervical e sem melhora com o tratamento conservador, a cirurgia deve ser considerada, mas levando-se em conta que a percentagem de êxito é bastante variável, com ocorrência de complicações bastante significativas.(meu caso!)

A ocorrência de comprometimento vascular constante e grave impõe uma consulta imediata com o especialista vascular.



Leia Mais: SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO - ABC da Saúde http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?487#ixzz2VmAO7yUZ 

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DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO-LER-DORT

NOVA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia=580


As LER representam um grupo heterogêneo de quadros clínicos, alguns deles bem definidos como tenossinovite, sinovite ou epicondilite e outros mais difusos.

Encontrar um tratamento que seja adequado é mais um dos desafios que acaba enfrentando. Infelizmente, a grande maioria da rede de tratamento, pública ou privada, ainda está despreparada para receber esse paciente. O mercado, que obedece à lei da quantidade e não da qualidade, geralmente oferece profissionais não-qualificados, sem informações sobre a fisiopatologia da LER, usando aparelhagem ineficaz, e sem visão e prática interdisciplinares necessárias no caso. No Brasil há uma epidemia de queixas de LER. Estatísticas dos serviços de saúde públicos e privados, e em especial os de saúde do trabalhador, mostram que em todo o País as LER ocupam posição de destaque entre a demanda. Este fato e a incapacidade para o trabalho por tempo prolongado exigem da parte dos profissionais de segurança, saúde, ergonomia e produção, sindicatos e empresas seriedade na abordagem dos diversos aspectos envolvidos, tanto na ocorrência e agravamento do quadro, como na possibilidade de diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação adequados.


Entendemos Lesões por Esforços Repetitivos - LER como uma "síndrome clínica", caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não por alterações objetivas e que se manifesta principalmente no pescoço, cintura escapular e/ou membros superiores em decorrência do trabalho.