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domingo, 9 de junho de 2013

SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO BILATERAL - TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE DOENÇAS OSTEOMUSCULARES PARA BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS - INSS


O que é?

A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) é um quadro de desconforto gradual, podendo chegar à dor importante na região inferior do pescoço (cervical e dorsal alta) e também no membro superior.

Como se desenvolve?

A causa é a compressão do feixe vascular (artéria e veia) e nervoso, que vai para o membro superior devido a alterações posturais e ou anatômicas que alteram o triângulo formado pela primeira costela, clavícula e músculos escaleno e peitoral.

A maioria das manifestações é devida à compressão nervosa.

O que se sente?

# A dor em geral é intermitente e relacionada aos movimentos, principalmente aqueles realizados com os braços elevados.

# Pode haver ainda:


  •  formigamento (parestesia) e diminuição de força preferencialmente nos dedos anular e mínimo.

  • Alguns pacientes apresentam cefaléia, dificuldade de coordenação e distúrbios psicológicos, como depressão.

  • Na compressão vascular os sintomas são edema no membro superior e alterações da cor, que ocorrem de forma intermitente. 

  • Na compressão venosa pode resultar em trombose da veia subclávia.
Estas estruturas anatômicas que formam um triângulo são comparadas a um "desfiladeiro", de onde se origina o nome da síndrome.

# ANOMALIAS CONGÊNITAS

  •  costela cervical, 
  • processo transverso longo da sétima vértebra cervical, 
  • ou faixa fibromuscular anômala na saída torácica.

Como se faz diagnóstico diferencial?

Deve ser feito com neurite do plexo braquial, síndrome do túnel do carpo, hérnia de disco cervical, síndrome do impacto do ombro, tumor de Pancoast(http://www.infoescola.com/neoplasias/tumor-de-pancoast/ e compressão do nervo ulnar.

Como se faz o tratamento?
O tratamento é baseado em: 

exercícios posturais, pois o problema está relacionado com má postura:


  •  costas curvadas 
  • e anteriorização do pescoço e cabeça:

FISIOTERAPIA

http://fisioterapiaquintana.blogspot.com.br/2012/12/anteriorizacao-da-cabeca-acelera.html) 



  • nas posições sentada, em pé ou mesmo deitada- orientação de hábitos posturais (reeducação postural clássica, que tem comprovação científica) 
  • e revisão ergonômica do trabalho
  • em muitos casos, medidas terapêuticas de medicina física, tais como eletroterapia analgésica (TENS), 
  • termoterapia 
  • e exercícios de relaxamento são benéficos, além dos já citados exercícios posturais (reeducação postural clássica, que tem comprovação científica)
  • em casos específicos onde há dor muscular, caracterizada como miofascial, os bloqueios anestésicos locais nos pontos-gatilho (bandas musculares contráteis) são bastante eficazes.

Observações Importantes sobre FISIOTERAPIA

O tratamento fisiátrico nunca deve durar menos de 3 meses e deve ser contínuo. 


Na falha de um tratamento bem supervisionado, há indicação de avaliação cirúrgica.

Reeducação Postural Global (RPG) não está indicada, pois não há comprovação científica do método.

Na presença de anomalia como a costela cervical e sem melhora com o tratamento conservador, a cirurgia deve ser considerada, mas levando-se em conta que a percentagem de êxito é bastante variável, com ocorrência de complicações bastante significativas.(meu caso!)

A ocorrência de comprometimento vascular constante e grave impõe uma consulta imediata com o especialista vascular.



Leia Mais: SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO - ABC da Saúde http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?487#ixzz2VmAO7yUZ 

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DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO-LER-DORT

NOVA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia=580


As LER representam um grupo heterogêneo de quadros clínicos, alguns deles bem definidos como tenossinovite, sinovite ou epicondilite e outros mais difusos.

Encontrar um tratamento que seja adequado é mais um dos desafios que acaba enfrentando. Infelizmente, a grande maioria da rede de tratamento, pública ou privada, ainda está despreparada para receber esse paciente. O mercado, que obedece à lei da quantidade e não da qualidade, geralmente oferece profissionais não-qualificados, sem informações sobre a fisiopatologia da LER, usando aparelhagem ineficaz, e sem visão e prática interdisciplinares necessárias no caso. No Brasil há uma epidemia de queixas de LER. Estatísticas dos serviços de saúde públicos e privados, e em especial os de saúde do trabalhador, mostram que em todo o País as LER ocupam posição de destaque entre a demanda. Este fato e a incapacidade para o trabalho por tempo prolongado exigem da parte dos profissionais de segurança, saúde, ergonomia e produção, sindicatos e empresas seriedade na abordagem dos diversos aspectos envolvidos, tanto na ocorrência e agravamento do quadro, como na possibilidade de diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação adequados.


Entendemos Lesões por Esforços Repetitivos - LER como uma "síndrome clínica", caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não por alterações objetivas e que se manifesta principalmente no pescoço, cintura escapular e/ou membros superiores em decorrência do trabalho.






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