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quarta-feira, 17 de abril de 2013

NUTRIENTES PARA A SAÚDE DO CÉREBRO


Zinco

Zinco é um mineral que deixa o cérebro alerta, melhora a capacidade cognitiva, reduz a fadiga cerebral e ajuda a organizar os pensamentos. Tem potente ação antioxidante no cérebro, ajudando a prevenir o envelhecimento cerebral causado pela ação dos radicais livres.

Fontes – frutos do mar, ostras, sementes oleaginosas (de abóbora e girassol), carne, miúdos, peru, cogumelos, ovos, germe de trigo, levedo de cerveja, grãos integrais, amendoim, leite.

Selênio

O selênio é muito importante para a saúde do cérebro. Alguns estudos determinaram que quando há deficiência deste mineral podem ocorrer surtos de mau humor. Além disso, a deficiência de selênio no cérebro leva à rápida redução da capacidade cognitiva nos idosos. Curiosamente, os indivíduos com o mal de Alzheimer tinham somente 60% do selênio presente nos indivíduos controle.

Fontes – castanha do para (a melhor fonte), carnes, peixes em geral incluindo sardinhas, frutos do mar, aves, ovos, cereais integrais, semente de girassol e castanha de caju.

Vitamina C

Alimente seu cérebro com um dos mais potentes antioxidantes da natureza, a vitamina C. De acordo com um artigo publicado no Journal of the American Medical Association, homens com elevada ingestão de frutas ricas em antioxidantes estão menos propensos a perder suas faculdades mentais à medida que envelhecem.

Fontes – laranja, limão, acerola, melão, morango, maracujá, framboesa, mirtilo, goiaba, kiwi, abacaxi, tomate, brócolis, pimentão, broto de alfafa, pepino.

Polifenóis do chá

A planta do chá preto ou verde é a Camelia sinensis. Seu alto teor de flavonóides (catequinas e polifenóis) tem uma série de benefícios para a saúde, por sua ação antioxidante que ajuda a neutralizar os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento celular precoce. O chá tem ação energizante, pois é rico em xantinas (cafeína, teofilina e teobromina) que ativam o sistema nervoso central, deixando o cérebro mais ágil e alerta.

L-teanina

A L-teanina é um aminoácido presente no chá preto ou verde, que consegue atravessar a barreira hemato-encefálica, e age aumentando a produção de serotonina e dopamina, dois neurotransmissores ligados ao prazer, relaxamento e bem-estar. A teanina também aumenta as ondas alfa do cérebro, que induzem ao relaxamento.

Ferro

O ferro é um mineral essencial para o transporte de oxigênio pelas hemácias, os glóbulos vermelhos do sangue. A hemoglobina é uma molécula presente nas hemácias, e seu átomo central é o ferro. Quando existe uma anemia por falta de ferro, esta pessoa não vai ter a mesma capacidade de oxigenação dos tecidos, e o cérebro é um tecido que consome muito oxigênio para trabalhar, aproximadamente 25% do total de oxigênio inalado. Se a oferta de O2 é baixa, a performance cerebral fica comprometida.

Um estudo publicado na Revista Paulista de Pediatria mostra que crianças com anemia por falta de ferro apresentam problemas de desempenho cognitivo, principalmente na área da linguagem.  Segundo o Ministério da Saúde, pelo menos uma em cada cinco crianças brasileiras de todas as classes sociais sofre de deficiência de ferro. Esse mineral, além de ser o coração da hemoglobina, participa da produção de enzimas que ajudam a manter as células cerebrais ativadas.

A influência do ferro é indireta, ajudando na melhora da oxigenação cerebral. Pouco ferro, menos oxigênio. Por outro lado, o excesso de ferro é muito danoso ao tecido cerebral, porque vai aumentar a oxidação dos neurônios. Antes de comer muita carne vermelha ou de tomar um suplemento, é importante dosar o teor deste mineral no sangue.

Polifenóis da uva e do açaí

Um estudo publicado pela University of Cincinnati em 2009 encontrou resultados positivos na capacidade de aprendizado de pessoas idosas que consumiram 2 copos de suco de uva integral por dia. Outro estudo apresentado em 2003 na 1st International Conference on Polyphenols and Health também mostrou resultados positivos do suco de uva na memória recente e aprendizado, devido aos polifenóis. Estes compostos estão presentes nas uvas, no açaí, no mirtilo, na jabuticaba. Um estudo de 2008 publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry demonstrou os efeitos protetores dos polifenóis sobre o tecido nervoso, ajudando a prevenir a neurodegeneração e a inflamação no tecido cerebral. Os polifenóis, principalmente o resveratrol, age reduzindo a substancia amilóide, associada às alterações degenerativas do cérebro.

Ácido fólico


O folato ou ácido fólico ou vitamina B9 pertence à grande família do complexo B, que eu costumo chamar de “vitamina da felicidade”, ou seja, ela contribui para a saúde mental, o bem estar e o bom humor. Muitos estudos mostram a correlação de depressão e pensamentos sombrios ligados a um baixo nível de vitaminas do complexo B, incluindo o folato.

Segundo estudos realizados pelo Institute for Functional Medicine, na Flórida, mais de 40% dos casos de depressão são causados pela falta de ácido fólico no organismo.  Ele age como cofator na produção de serotonina, um neurotransmissor que garante o bom humor.

Fontes – cogumelos, tomate, folhas verdes (brócolis, couve, acelga, espinafre, rúcula, agrião, bertalha), pitanga, acerola, caju, feijão, lentilha, ervilha, grão de bico.

Hormônio D

A vitamina D é na verdade um hormônio. Ela age como um anti-inflamatório neuronal, ajuda a tonificar cérebros velhos, e trata a perda de memória ligada ao envelhecimento. A deficiência de vitamina D também está ligada ao mal de Parkinson e à depressão.

Fontes – dentre os alimentos, a melhor fonte é o óleo de fígado de bacalhau. Ovos, carne, peixe, leite integral e manteiga também contêm pequenas quantidades.  Nossa principal forma de obtenção de vitamina D é pela ação dos raios solares sobre a pele.

http://www.buscasaude.com.br/materias-medicina-avancada/nutrientes-para-a-saude-do-cerebro/

EXPANSÃO DA MENTE


Como o cérebro nos faz ligar ao mundo....

Uma das mais extraordinárias características do cérebro humano é a sua capacidade para nos envolver com o que nos está próximo e se torna parte do nosso "EU". Ou seja, a atividade do cérebro consegue fazer-nos expandir mentalmente para fora do corpo e prender-nos a pessoas e objetos que funcionam para o sistema nervoso como fazendo parte dele mesmo (e de nós, enfim).

A natureza do sistema nervoso, a forma como ele nos faz sentir a realidade (realidade percebida), leva a que nos "prendamos" a pessoas e objetos com os quais temos (e desenvolvemos) uma relação de proximidade. Não se trata apenas de uma questão emocional (embora as emoções possam estar implicadas nesses relacionamentos) mas de efectivas extensões do corpo que o cérebro está sempre a conceber instante a instante. Só se desliga, em parte e temporariamente, quando adormecemos.

Isso está demonstrado experimentalmente com pessoas que sofreram amputações de membros (e que continuam a senti-los como existindo, incluindo dores muito fortes) mas também com indivíduos sem traumatismos. Assim o "campo da mente", resultante do trabalho de grandes populações de neurónios, prolonga-se para fora do corpo e toma como suas uma grande variedade de coisas. O sentimento do Eu não se fica pois pelo corpo mas vai mais além. A esse processo podemos chamar de "mente expandida".

CASO
Esse fenómeno verifica-se, por exemplo, com os grandes músicos em que o seu cérebro se prolonga nos instrumentos como se fossem (e são) suas extensões. Acontece-nos isso quando "adotamos" algumas das nossas roupas e objetos pessoais (e com os quais desenvolvemos uma relação afetiva, orgânica e duradoura), para não falar em pessoas.

É esta capacidade do cérebro humano que está a permitir desenvolver aparelhos que funcionarão como próteses do corpo através do pensamento.

A RETER
O mundo transforma-se porque nós próprios fazemos parte do mundo e com ele nos envolvemos através do corpo e da dinâmica mental (em especial através dos nossos sentidos e dos nossos pensamentos). Tenha isto em mente.

FONTE: NL
Universidade do Futuro (Brasil) 
Instituto da Inteligência

SAÚDE PARA O CÉREBRO - 7 DICAS TERAPÊUTICAS

Foto: SAÚDE PARA O CÉREBRO-DICAS TERAPÊUTICAS

Os Sete Princípios

1.. Estimule-se fisicamente. Mova-se. 

Dance, faça exercício aeróbico, nade, jogue tênis, futebol.

Faça exercícios de lateralidade, por exemplo, com a mão esquerda toque sua orelha direita e com a mão direita toque seu nariz.

Agora vice-versa e repita várias vezes até dominá-los.

2.. Tome oito copos de água. 

De acordo com os especialistas, isso não é opcional, é obrigatório se quisermos que nosso cérebro funcione de uma maneira óptima.

Se estamos stressados, devemos aumentar para 16 copos de água ao dia.

90 por cento do volume de nosso cérebro está composto por água e é o principal veículo das transmissões electroquímicas.

3.. Oxigenize-se.

Faça exercício, caminhe diariamente.

Antes de uma reunião importante ou de um trabalho que necessite de concentração respire fundo.

Respire em 4 tempos, segure o ar em 16 e expire em 8.

O doutor Otto Warburg, Prêmio Nobel de Fisiologia, fez uma experiência na qual conseguiu converter células sãs em malignas, através do simples procedimento de reduzir-lhes o oxigênio.

Fique rodeado de plantas.

Sabia que uma só planta pode remover partículas contaminadas do ar em um espaço de 9 metros quadrados?

As plantas aumentam a ionização negativa do ar e carregam-no de oxigénio, aumentando a nossa produtividade em 10%.

Algumas plantas como as dálias provaram ser as melhores para isso.

4.. Consuma alimentos para o cérebro. 

É conveniente para o cérebro que comamos cinco porções de fruta e verduras ao dia,

sementes, alho, grãos completos, cogumelos, azeite extra-virgem e proteínas.

O peixe literalmente proporciona a formação de novas células nervosas.

5.. Pense positivamente. 

Os pensamentos negativos geram químicos que bloqueiam a conexão entre os neurotransmissores.

Como dizia Henry Ford:

“Se pensas que podes o que não podes, sempre estarás com a razão”.

6.. Escute música barroca. 

A música é a porta para terrenos interiores; chega a lugares fora de nosso alcance.

Ajuda a criatividade, a expressão pessoal.

Facilita o aprendizado.

Um fazendeiro comprovou que ao colocar música barroca para suas vacas, houve um aumento na produção de leite e de glóbulos brancos.

7.. Liberte o seu cérebro.

Se não o usarmos, o perderemos.

Jogue xadrez, resolva palavras-cruzadas, aprenda a tocar um instrumento, faça matemática, viaje a lugares novos, vá a exposições de arte, leia, estude algo.

Escreva e desenhe com as duas mãos.

Abra sua mente a novas experiências e formas de pensar.

Tudo isso faz com que o cérebro funcione melhor.

Podemos concluir que neste chamado “Milênio da Mente”, a única maneira de ser competitivo e manter um equilíbrio em nossas vidas, é alimentar o espirito e é não trabalhar demais, e sim trabalhar melhor!

Os Sete Princípios

1.. Estimule-se fisicamente. Mova-se. 

Dance, faça exercício aeróbico, nade, jogue tênis, futebol.

Faça exercícios de lateralidade, por exemplo, com a mão esquerda toque sua orelha direita e com a mão direita toque seu nariz.

Agora vice-versa e repita várias vezes até dominá-los.

2.. Tome oito copos de água. 

De acordo com os especialistas, isso não é opcional, é obrigatório se quisermos que nosso cérebro funcione de uma maneira óptima.

Se estamos stressados, devemos aumentar para 16 copos de água ao dia.

90 por cento do volume de nosso cérebro está composto por água e é o principal veículo das transmissões electroquímicas.

3.. Oxigenize-se.

Faça exercício, caminhe diariamente.

Antes de uma reunião importante ou de um trabalho que necessite de concentração respire fundo.

Respire em 4 tempos, segure o ar em 16 e expire em 8.

O doutor Otto Warburg, Prêmio Nobel de Fisiologia, fez uma experiência na qual conseguiu converter células sãs em malignas, através do simples procedimento de reduzir-lhes o oxigênio.

Fique rodeado de plantas.

Sabia que uma só planta pode remover partículas contaminadas do ar em um espaço de 9 metros quadrados?

As plantas aumentam a ionização negativa do ar e carregam-no de oxigénio, aumentando a nossa produtividade em 10%.

Algumas plantas como as dálias provaram ser as melhores para isso.

4.. Consuma alimentos para o cérebro. 

É conveniente para o cérebro que comamos cinco porções de fruta e verduras ao dia,

sementes, alho, grãos completos, cogumelos, azeite extra-virgem e proteínas.

O peixe literalmente proporciona a formação de novas células nervosas.

5.. Pense positivamente. 

Os pensamentos negativos geram químicos que bloqueiam a conexão entre os neurotransmissores.

Como dizia Henry Ford:

“Se pensas que podes o que não podes, sempre estarás com a razão”.

6.. Escute música barroca. 

A música é a porta para terrenos interiores; chega a lugares fora de nosso alcance.

Ajuda a criatividade, a expressão pessoal.

Facilita o aprendizado.

Um fazendeiro comprovou que ao colocar música barroca para suas vacas, houve um aumento na produção de leite e de glóbulos brancos.

7.. Liberte o seu cérebro.

Se não o usarmos, o perderemos.

Jogue xadrez, resolva palavras-cruzadas, aprenda a tocar um instrumento, faça matemática, viaje a lugares novos, vá a exposições de arte, leia, estude algo.

Escreva e desenhe com as duas mãos.

Abra sua mente a novas experiências e formas de pensar.

Tudo isso faz com que o cérebro funcione melhor.

Podemos concluir que neste chamado “Milênio da Mente”, a única maneira de ser competitivo e manter um equilíbrio em nossas vidas, é alimentar o espirito e é não trabalhar demais, e sim trabalhar melhor!

terça-feira, 16 de abril de 2013

NEUROCIRURGIÃO EXPLICA PORQUE HUMANOS SE BEIJAM


De acordo com o neurocirurgião do Hospital das Clínicas de SP, Dr. Fernando Gomes Pinto, quando estamos perto de uma pessoa que de fato sentimos atração física e afetiva só de trocar olhares rapidamente o cérebro processa a vontade de beijar. Isso porque as imagens visuais são processadas pelos lobos occiptais e refletem para o sistema límbico, que é o circuito emocional. 

Dessa forma, o acúmulo de emoções que envolve os casais promove uma mudança de comportamento diferente no cérebro do homem e da mulher. E é isso que faz as bocas se encaixarem. 

O médico conta ainda que certas áreas do cérebro precisam ser "desligadas" tanto nos homens como nas mulheres, para que outras áreas possam ser ativadas no momento que antecede o beijo. "Em especial as amígdalas nos lobos temporais, centro da "defesa" de fuga ou luta, são "desligadas" e os centros do prazer são ativados como a área tegmental ventral do cérebro masculino", detalha. 

Já nas mulheres, o cortex órbitofrontal lateral esquerdo, responsável pelo controle de desejos elementares, silenciam-se também. E então elas conseguem se despreocupar dos pudores e simplesmente se deixam levar pela troca de sensações do beijo.

http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--162-20130413

MÚSICA E O CÉREBRO

Foto: CÉREBRO E MÚSICA
A música modula nossas respostas corporais ao estresse, podendo ampliar ou reduzir seus níveis, sendo um forte instrumento para alteração do humor e comportamento. Fortalece nosso sistema imunológico e contribui para aumento de nosso bem estar.

A música modula nossas respostas corporais ao estresse, podendo ampliar ou reduzir seus níveis, sendo um forte instrumento para alteração do humor e comportamento. Fortalece nosso sistema imunológico e contribui para aumento de nosso bem estar.

MÚSICA TEM EFEITOS NEUROQUÍMICOS EM NOSSO ORGANISMO

Foto: (((MÚSICA))) 
UM REMÉDIO SEM EFEITOS COLATERAIS?
A música tem efeitos neuroquímicos que podem melhorar o sistema imunológico, reduzir a ansiedade e até mesmo regular o humor. A descoberta é de uma dupla de psicólogos da Universidade de McGill, no Canadá.

A pesquisa aponta que certas músicas podem elevar a produção de imunoglobulina A (um tipo de anticorpo) e de glóbulos brancos, responsáveis por atacar invasores como bactérias e germes.

Os cientistas Mona Lisa Chanda e Daniel Levitin descobriram que ouvir ou até mesmo tocar música pode reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e elevar os níveis de oxitocina, relacionado ao bem-estar. Isso melhora o humor e facilita as interações sociais. Músicas mais lentas com melodias suaves tendem a ser mais relaxantes do que canções com ritmo mais rápido.

Para chegar a essa conclusão, Chanda e Levitin analisaram mais de 400 pesquisas que associam a música com processos neuroquímicos específicos. Vários estudos indicam que a música pode até mesmo controlar a dor.

A dupla canadense propõe que médicos e terapeutas comecem a levar a música mais a sério. Chanda e Levitin esperam que a música possa ser usada como calmante antes da cirurgia. A pesquisa dos canadenses destaca que tratamentos baseados em música não são invasivos e têm efeitos colaterais mínimos. Além disso, são baratos e "naturais".

Dica de: Academia de Música Varotonini

Fonte: http://exame.abril.com.br/
Imagem: http://fonodanischepi.blogspot.com.br/

A música tem efeitos neuroquímicos que podem melhorar o sistema imunológico, reduzir a ansiedade e até mesmo regular o humor. A descoberta é de uma dupla de psicólogos da Universidade de McGill, no Canadá.

A pesquisa aponta que certas músicas podem elevar a produção de imunoglobulina A (um tipo de anticorpo) e de glóbulos brancos, responsáveis por atacar invasores como bactérias e germes.

Os cientistas Mona Lisa Chanda e Daniel Levitin descobriram que ouvir ou até mesmo tocar música pode reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e elevar os níveis de oxitocina, relacionado ao bem-estar. Isso melhora o humor e facilita as interações sociais. Músicas mais lentas com melodias suaves tendem a ser mais relaxantes do que canções com ritmo mais rápido.

Para chegar a essa conclusão, Chanda e Levitin analisaram mais de 400 pesquisas que associam a música com processos neuroquímicos específicos. Vários estudos indicam que a música pode até mesmo controlar a dor.

A dupla canadense propõe que médicos e terapeutas comecem a levar a música mais a sério. Chanda e Levitin esperam que a música possa ser usada como calmante antes da cirurgia. A pesquisa dos canadenses destaca que tratamentos baseados em música não são invasivos e têm efeitos colaterais mínimos. Além disso, são baratos e "naturais".