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quarta-feira, 17 de abril de 2013

EXPANSÃO DA MENTE


Como o cérebro nos faz ligar ao mundo....

Uma das mais extraordinárias características do cérebro humano é a sua capacidade para nos envolver com o que nos está próximo e se torna parte do nosso "EU". Ou seja, a atividade do cérebro consegue fazer-nos expandir mentalmente para fora do corpo e prender-nos a pessoas e objetos que funcionam para o sistema nervoso como fazendo parte dele mesmo (e de nós, enfim).

A natureza do sistema nervoso, a forma como ele nos faz sentir a realidade (realidade percebida), leva a que nos "prendamos" a pessoas e objetos com os quais temos (e desenvolvemos) uma relação de proximidade. Não se trata apenas de uma questão emocional (embora as emoções possam estar implicadas nesses relacionamentos) mas de efectivas extensões do corpo que o cérebro está sempre a conceber instante a instante. Só se desliga, em parte e temporariamente, quando adormecemos.

Isso está demonstrado experimentalmente com pessoas que sofreram amputações de membros (e que continuam a senti-los como existindo, incluindo dores muito fortes) mas também com indivíduos sem traumatismos. Assim o "campo da mente", resultante do trabalho de grandes populações de neurónios, prolonga-se para fora do corpo e toma como suas uma grande variedade de coisas. O sentimento do Eu não se fica pois pelo corpo mas vai mais além. A esse processo podemos chamar de "mente expandida".

CASO
Esse fenómeno verifica-se, por exemplo, com os grandes músicos em que o seu cérebro se prolonga nos instrumentos como se fossem (e são) suas extensões. Acontece-nos isso quando "adotamos" algumas das nossas roupas e objetos pessoais (e com os quais desenvolvemos uma relação afetiva, orgânica e duradoura), para não falar em pessoas.

É esta capacidade do cérebro humano que está a permitir desenvolver aparelhos que funcionarão como próteses do corpo através do pensamento.

A RETER
O mundo transforma-se porque nós próprios fazemos parte do mundo e com ele nos envolvemos através do corpo e da dinâmica mental (em especial através dos nossos sentidos e dos nossos pensamentos). Tenha isto em mente.

FONTE: NL
Universidade do Futuro (Brasil) 
Instituto da Inteligência

SAÚDE PARA O CÉREBRO - 7 DICAS TERAPÊUTICAS

Foto: SAÚDE PARA O CÉREBRO-DICAS TERAPÊUTICAS

Os Sete Princípios

1.. Estimule-se fisicamente. Mova-se. 

Dance, faça exercício aeróbico, nade, jogue tênis, futebol.

Faça exercícios de lateralidade, por exemplo, com a mão esquerda toque sua orelha direita e com a mão direita toque seu nariz.

Agora vice-versa e repita várias vezes até dominá-los.

2.. Tome oito copos de água. 

De acordo com os especialistas, isso não é opcional, é obrigatório se quisermos que nosso cérebro funcione de uma maneira óptima.

Se estamos stressados, devemos aumentar para 16 copos de água ao dia.

90 por cento do volume de nosso cérebro está composto por água e é o principal veículo das transmissões electroquímicas.

3.. Oxigenize-se.

Faça exercício, caminhe diariamente.

Antes de uma reunião importante ou de um trabalho que necessite de concentração respire fundo.

Respire em 4 tempos, segure o ar em 16 e expire em 8.

O doutor Otto Warburg, Prêmio Nobel de Fisiologia, fez uma experiência na qual conseguiu converter células sãs em malignas, através do simples procedimento de reduzir-lhes o oxigênio.

Fique rodeado de plantas.

Sabia que uma só planta pode remover partículas contaminadas do ar em um espaço de 9 metros quadrados?

As plantas aumentam a ionização negativa do ar e carregam-no de oxigénio, aumentando a nossa produtividade em 10%.

Algumas plantas como as dálias provaram ser as melhores para isso.

4.. Consuma alimentos para o cérebro. 

É conveniente para o cérebro que comamos cinco porções de fruta e verduras ao dia,

sementes, alho, grãos completos, cogumelos, azeite extra-virgem e proteínas.

O peixe literalmente proporciona a formação de novas células nervosas.

5.. Pense positivamente. 

Os pensamentos negativos geram químicos que bloqueiam a conexão entre os neurotransmissores.

Como dizia Henry Ford:

“Se pensas que podes o que não podes, sempre estarás com a razão”.

6.. Escute música barroca. 

A música é a porta para terrenos interiores; chega a lugares fora de nosso alcance.

Ajuda a criatividade, a expressão pessoal.

Facilita o aprendizado.

Um fazendeiro comprovou que ao colocar música barroca para suas vacas, houve um aumento na produção de leite e de glóbulos brancos.

7.. Liberte o seu cérebro.

Se não o usarmos, o perderemos.

Jogue xadrez, resolva palavras-cruzadas, aprenda a tocar um instrumento, faça matemática, viaje a lugares novos, vá a exposições de arte, leia, estude algo.

Escreva e desenhe com as duas mãos.

Abra sua mente a novas experiências e formas de pensar.

Tudo isso faz com que o cérebro funcione melhor.

Podemos concluir que neste chamado “Milênio da Mente”, a única maneira de ser competitivo e manter um equilíbrio em nossas vidas, é alimentar o espirito e é não trabalhar demais, e sim trabalhar melhor!

Os Sete Princípios

1.. Estimule-se fisicamente. Mova-se. 

Dance, faça exercício aeróbico, nade, jogue tênis, futebol.

Faça exercícios de lateralidade, por exemplo, com a mão esquerda toque sua orelha direita e com a mão direita toque seu nariz.

Agora vice-versa e repita várias vezes até dominá-los.

2.. Tome oito copos de água. 

De acordo com os especialistas, isso não é opcional, é obrigatório se quisermos que nosso cérebro funcione de uma maneira óptima.

Se estamos stressados, devemos aumentar para 16 copos de água ao dia.

90 por cento do volume de nosso cérebro está composto por água e é o principal veículo das transmissões electroquímicas.

3.. Oxigenize-se.

Faça exercício, caminhe diariamente.

Antes de uma reunião importante ou de um trabalho que necessite de concentração respire fundo.

Respire em 4 tempos, segure o ar em 16 e expire em 8.

O doutor Otto Warburg, Prêmio Nobel de Fisiologia, fez uma experiência na qual conseguiu converter células sãs em malignas, através do simples procedimento de reduzir-lhes o oxigênio.

Fique rodeado de plantas.

Sabia que uma só planta pode remover partículas contaminadas do ar em um espaço de 9 metros quadrados?

As plantas aumentam a ionização negativa do ar e carregam-no de oxigénio, aumentando a nossa produtividade em 10%.

Algumas plantas como as dálias provaram ser as melhores para isso.

4.. Consuma alimentos para o cérebro. 

É conveniente para o cérebro que comamos cinco porções de fruta e verduras ao dia,

sementes, alho, grãos completos, cogumelos, azeite extra-virgem e proteínas.

O peixe literalmente proporciona a formação de novas células nervosas.

5.. Pense positivamente. 

Os pensamentos negativos geram químicos que bloqueiam a conexão entre os neurotransmissores.

Como dizia Henry Ford:

“Se pensas que podes o que não podes, sempre estarás com a razão”.

6.. Escute música barroca. 

A música é a porta para terrenos interiores; chega a lugares fora de nosso alcance.

Ajuda a criatividade, a expressão pessoal.

Facilita o aprendizado.

Um fazendeiro comprovou que ao colocar música barroca para suas vacas, houve um aumento na produção de leite e de glóbulos brancos.

7.. Liberte o seu cérebro.

Se não o usarmos, o perderemos.

Jogue xadrez, resolva palavras-cruzadas, aprenda a tocar um instrumento, faça matemática, viaje a lugares novos, vá a exposições de arte, leia, estude algo.

Escreva e desenhe com as duas mãos.

Abra sua mente a novas experiências e formas de pensar.

Tudo isso faz com que o cérebro funcione melhor.

Podemos concluir que neste chamado “Milênio da Mente”, a única maneira de ser competitivo e manter um equilíbrio em nossas vidas, é alimentar o espirito e é não trabalhar demais, e sim trabalhar melhor!

terça-feira, 16 de abril de 2013

NEUROCIRURGIÃO EXPLICA PORQUE HUMANOS SE BEIJAM


De acordo com o neurocirurgião do Hospital das Clínicas de SP, Dr. Fernando Gomes Pinto, quando estamos perto de uma pessoa que de fato sentimos atração física e afetiva só de trocar olhares rapidamente o cérebro processa a vontade de beijar. Isso porque as imagens visuais são processadas pelos lobos occiptais e refletem para o sistema límbico, que é o circuito emocional. 

Dessa forma, o acúmulo de emoções que envolve os casais promove uma mudança de comportamento diferente no cérebro do homem e da mulher. E é isso que faz as bocas se encaixarem. 

O médico conta ainda que certas áreas do cérebro precisam ser "desligadas" tanto nos homens como nas mulheres, para que outras áreas possam ser ativadas no momento que antecede o beijo. "Em especial as amígdalas nos lobos temporais, centro da "defesa" de fuga ou luta, são "desligadas" e os centros do prazer são ativados como a área tegmental ventral do cérebro masculino", detalha. 

Já nas mulheres, o cortex órbitofrontal lateral esquerdo, responsável pelo controle de desejos elementares, silenciam-se também. E então elas conseguem se despreocupar dos pudores e simplesmente se deixam levar pela troca de sensações do beijo.

http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--162-20130413

MÚSICA E O CÉREBRO

Foto: CÉREBRO E MÚSICA
A música modula nossas respostas corporais ao estresse, podendo ampliar ou reduzir seus níveis, sendo um forte instrumento para alteração do humor e comportamento. Fortalece nosso sistema imunológico e contribui para aumento de nosso bem estar.

A música modula nossas respostas corporais ao estresse, podendo ampliar ou reduzir seus níveis, sendo um forte instrumento para alteração do humor e comportamento. Fortalece nosso sistema imunológico e contribui para aumento de nosso bem estar.

MÚSICA TEM EFEITOS NEUROQUÍMICOS EM NOSSO ORGANISMO

Foto: (((MÚSICA))) 
UM REMÉDIO SEM EFEITOS COLATERAIS?
A música tem efeitos neuroquímicos que podem melhorar o sistema imunológico, reduzir a ansiedade e até mesmo regular o humor. A descoberta é de uma dupla de psicólogos da Universidade de McGill, no Canadá.

A pesquisa aponta que certas músicas podem elevar a produção de imunoglobulina A (um tipo de anticorpo) e de glóbulos brancos, responsáveis por atacar invasores como bactérias e germes.

Os cientistas Mona Lisa Chanda e Daniel Levitin descobriram que ouvir ou até mesmo tocar música pode reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e elevar os níveis de oxitocina, relacionado ao bem-estar. Isso melhora o humor e facilita as interações sociais. Músicas mais lentas com melodias suaves tendem a ser mais relaxantes do que canções com ritmo mais rápido.

Para chegar a essa conclusão, Chanda e Levitin analisaram mais de 400 pesquisas que associam a música com processos neuroquímicos específicos. Vários estudos indicam que a música pode até mesmo controlar a dor.

A dupla canadense propõe que médicos e terapeutas comecem a levar a música mais a sério. Chanda e Levitin esperam que a música possa ser usada como calmante antes da cirurgia. A pesquisa dos canadenses destaca que tratamentos baseados em música não são invasivos e têm efeitos colaterais mínimos. Além disso, são baratos e "naturais".

Dica de: Academia de Música Varotonini

Fonte: http://exame.abril.com.br/
Imagem: http://fonodanischepi.blogspot.com.br/

A música tem efeitos neuroquímicos que podem melhorar o sistema imunológico, reduzir a ansiedade e até mesmo regular o humor. A descoberta é de uma dupla de psicólogos da Universidade de McGill, no Canadá.

A pesquisa aponta que certas músicas podem elevar a produção de imunoglobulina A (um tipo de anticorpo) e de glóbulos brancos, responsáveis por atacar invasores como bactérias e germes.

Os cientistas Mona Lisa Chanda e Daniel Levitin descobriram que ouvir ou até mesmo tocar música pode reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e elevar os níveis de oxitocina, relacionado ao bem-estar. Isso melhora o humor e facilita as interações sociais. Músicas mais lentas com melodias suaves tendem a ser mais relaxantes do que canções com ritmo mais rápido.

Para chegar a essa conclusão, Chanda e Levitin analisaram mais de 400 pesquisas que associam a música com processos neuroquímicos específicos. Vários estudos indicam que a música pode até mesmo controlar a dor.

A dupla canadense propõe que médicos e terapeutas comecem a levar a música mais a sério. Chanda e Levitin esperam que a música possa ser usada como calmante antes da cirurgia. A pesquisa dos canadenses destaca que tratamentos baseados em música não são invasivos e têm efeitos colaterais mínimos. Além disso, são baratos e "naturais".

DISTÚRBIOS GERADOS À PRIVAÇÃO DO SONO, À INSÔNIA