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terça-feira, 16 de abril de 2013

MÚSICA E O CÉREBRO

Foto: CÉREBRO E MÚSICA
A música modula nossas respostas corporais ao estresse, podendo ampliar ou reduzir seus níveis, sendo um forte instrumento para alteração do humor e comportamento. Fortalece nosso sistema imunológico e contribui para aumento de nosso bem estar.

A música modula nossas respostas corporais ao estresse, podendo ampliar ou reduzir seus níveis, sendo um forte instrumento para alteração do humor e comportamento. Fortalece nosso sistema imunológico e contribui para aumento de nosso bem estar.

MÚSICA TEM EFEITOS NEUROQUÍMICOS EM NOSSO ORGANISMO

Foto: (((MÚSICA))) 
UM REMÉDIO SEM EFEITOS COLATERAIS?
A música tem efeitos neuroquímicos que podem melhorar o sistema imunológico, reduzir a ansiedade e até mesmo regular o humor. A descoberta é de uma dupla de psicólogos da Universidade de McGill, no Canadá.

A pesquisa aponta que certas músicas podem elevar a produção de imunoglobulina A (um tipo de anticorpo) e de glóbulos brancos, responsáveis por atacar invasores como bactérias e germes.

Os cientistas Mona Lisa Chanda e Daniel Levitin descobriram que ouvir ou até mesmo tocar música pode reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e elevar os níveis de oxitocina, relacionado ao bem-estar. Isso melhora o humor e facilita as interações sociais. Músicas mais lentas com melodias suaves tendem a ser mais relaxantes do que canções com ritmo mais rápido.

Para chegar a essa conclusão, Chanda e Levitin analisaram mais de 400 pesquisas que associam a música com processos neuroquímicos específicos. Vários estudos indicam que a música pode até mesmo controlar a dor.

A dupla canadense propõe que médicos e terapeutas comecem a levar a música mais a sério. Chanda e Levitin esperam que a música possa ser usada como calmante antes da cirurgia. A pesquisa dos canadenses destaca que tratamentos baseados em música não são invasivos e têm efeitos colaterais mínimos. Além disso, são baratos e "naturais".

Dica de: Academia de Música Varotonini

Fonte: http://exame.abril.com.br/
Imagem: http://fonodanischepi.blogspot.com.br/

A música tem efeitos neuroquímicos que podem melhorar o sistema imunológico, reduzir a ansiedade e até mesmo regular o humor. A descoberta é de uma dupla de psicólogos da Universidade de McGill, no Canadá.

A pesquisa aponta que certas músicas podem elevar a produção de imunoglobulina A (um tipo de anticorpo) e de glóbulos brancos, responsáveis por atacar invasores como bactérias e germes.

Os cientistas Mona Lisa Chanda e Daniel Levitin descobriram que ouvir ou até mesmo tocar música pode reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, e elevar os níveis de oxitocina, relacionado ao bem-estar. Isso melhora o humor e facilita as interações sociais. Músicas mais lentas com melodias suaves tendem a ser mais relaxantes do que canções com ritmo mais rápido.

Para chegar a essa conclusão, Chanda e Levitin analisaram mais de 400 pesquisas que associam a música com processos neuroquímicos específicos. Vários estudos indicam que a música pode até mesmo controlar a dor.

A dupla canadense propõe que médicos e terapeutas comecem a levar a música mais a sério. Chanda e Levitin esperam que a música possa ser usada como calmante antes da cirurgia. A pesquisa dos canadenses destaca que tratamentos baseados em música não são invasivos e têm efeitos colaterais mínimos. Além disso, são baratos e "naturais".

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