A dieta ideal poderia ser descrita como aquela que inclui um pouco de tudo. Para detalhar o significado dessa definição, há alguns anos o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos criou um modelo que passou a ser usado no mundo todo: a Pirâmide Alimentar. Aproveitou-se o formato da pirâmide, larga na base e estreita no alto, para representar os alimentos que devem ser mais ou menos consumidos diariamente.
De acordo com essa representação, os alimentos estão classificados em quatro grupos: energéticos, construtores, reguladores e energéticos extras.
Energéticos: Fornecem energia para o corpo realizar suas funções naturais. Esse grupo é constituído pelos carboidratos complexos, como farinhas, pães, tubérculos, massas e cereais.
Construtores: Ricos em proteínas, sua função é construir ou reparar os tecidos do corpo. São representados por carnes, leite e derivados (proteína de alto valor biológico) e leguminosas (proteína de baixo valor biológico).
Reguladores: São eles que nos fornecem vitaminas, minerais e fibras. Encontrados nas frutas, legumes e hortaliças.
Energéticos extras: São os açúcares simples e as gorduras. Seu consumo deve ser moderado. No caso específico da gordura, hoje se discute os benefícios associados a alguns de seus tipos, como as encontradas nos peixes, especialmente os de águas frias e profundas, como salmão, arenque, sardinha, atum, e nos frutos do mar. Eles contêm uma substância chamada Ômega 3, que, segundo pesquisas, reduz o risco de infarto, derrame e morte súbita.
A Pirâmide Alimentar originalmente concebida pelos Departamento de Agricultura dos Estados Unidos sofreu algumas alterações ao longo dos anos, para se ajustar às novas descobertas no campo da nutrição. Confira ao ladoas porções diárias de cada tipo de alimento que são indicadas atualmente.
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