Vamos expandir a nossa mente e nos socorrer dos padrões a serem seguidos,
dos condicionamentos que implantam em nossas mentes
através de regras pré-determinadas que nos reduzem a meros robôs repetitivos,
meros seres sem asas, sem liberdade para escolher o que quisermos,
ser e fazer o quanto pudermos, respeitando nossas limitações
e valorizando o que temos de melhor, nossas capacidades, habilidades, dons!...
ainda temos uma saída...salve-se quem puder...
infelizmente a sociedade ainda espera que sejamos o que não somos e muitas vezes a nossa falta de visão de nossas possibilidades nos reduz a essa triste realidade!...Vale muito à pena sermos o que realmente somos mesmo sob qualquer pressão imposta e ainda mais quando somos sem medo, culpa ou cobranças inconscientes de que estamos sendo diferentes no modo de agir ou conduzir nossas vidas e questões a serem solucionadas e realizadas!...
Águas que banham aldeias E matam a sede da população... Águas que caem das pedras No véu das cascatas Ronco de trovão E depois dormem tranqüilas No leito dos lagos No leito dos lagos... Água dos igarapés Onde Iara, a mãe d'água É misteriosa canção Água que o sol evapora Pro céu vai embora Virar nuvens de algodão... Gotas de água da chuva Alegre arco-íris Sobre a plantação Gotas de água da chuva Tão tristes, são lágrimas Na inundação... Águas que movem moinhos São as mesmas águas Que encharcam o chão E sempre voltam humildes Pro fundo da terra Pro fundo da terra... Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água... Águas que movem moinhos São as mesmas águas Que encharcam o chão E sempre voltam humildes Pro fundo da terra Pro fundo da terra... Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água http://letras.terra.com.br/guilherme-arantes/46315/